1ª tentação: “Não comeu nada nestes dias e, depois disso, sentiu fome. Então o diabo disse a Jesus: “Se Tu és o Filho de Deus, manda que esta pedra se torne pão.” Jesus respondeu: "Nem só de pão vive o homem." (Mateus 4: 3,4)
Jesus tinha um objetivo e fazia um sacrifício para atingir. Foi uma cilada para Jesus se mostrar orgulhoso e usar seu poder, Jesus entende e coloca a vontade de Deus acima de qualquer desejo. Ele não quiz provar nada para ninguém.
2ª tentação: Jesus está no alto de uma montanha. De lá pode-se ver o horizonte e imaginar toda a extensão de terra que forma os mais diversos reinos. O “demônio” diz: “Eu te darei todo poder e riqueza destes reinos, porque tudo isto foi entregue a mim, e posso dá-lo a quem eu quiser. Portanto, se ajoelhares diante mim, tudo isto será teu." Jesus respondeu: “Você adorará o Senhor seu Deus e somente a Ele servirá.” (Mateus 4: 6,8)
A proposta do poder. Mas Jesus disse: Não. Ele decidiu o caminho que Deus lhe reservou. Revelar as verdades fundamentais da vida, contribuir para a evolução espiritual do mundo, servir de exemplo positivo de amor e bondade.
3ª tentação: Jesus estava em Jerusalém, na parte mais alta do Templo. O “demônio” Lhe disse: “Se Tu és Filho de Deus, joga-Te daqui para baixo. Por que a escritura diz: “Deus ordenará a teus anjos a teu respeito, que te guardem com cuidado. Eles te levarão nas mãos, para que não tropeces em nenhuma pedra.” Mas Jesus respondeu: A Escritura diz: “Não tente o Senhor teu Deus.” (Mateus 4: 9,12)
Deus protege aqueles que seguem o caminho correto. Se sucumbisse a tentação estaria colocando Deus à prova. E devemos confiar em Deus. Se Jesus saltasse e saísse vivo, com certeza seria aclamado como alguem poderoso. Jesus sabia que todo poder é ilusão. Jesus conhece a verdadeira fé.
Mateus escreve que depois destas tentações o “demônio” foi embora para voltar em um momento mais oportuno. É provável que Jesus tenha sido tentado outras vezes. Nós também somos, principalmente pelo nosso egoísmo, sede de poder, ambição, vaidades. Possuímos um “demônio” interior que tenta nos distanciar do caminho do bem. Por isto. “orai e vigiai”.
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